Mostrando postagens com marcador dengue. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dengue. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Parnaíba tem redução em casos de dengue

Os casos de dengue que foram notificados em Parnaíba chegam a 26 registros, mas somente dois foram confirmados, segundo a Vigilância Epidemiológica de Parnaíba. A cidade está entre os municípios que teve o menor número de notificações em casos de dengue no Piauí em 2017.
O resultado positivo é fruto da mudança de hábitos da população, segundo Renata Meneses, diretora de Vigilância Epidemiológica, que informou que os cidadãos estão mais cautelosos após várias campanhas midiáticas e nas escolas. Disse ainda que as repercussões da Chikungunya deixaram a população mais alerta.
Em Parnaíba, o Bairro Piauí tem mais casos notificados; mas no Bairro Rodoviária é que foi confirmado um caso de dengue e no Bairro João XXIII foi registrado outro. Segundo a Renata Meneses, os casos suspeitos são levados para a Vigilância Epidemiológica para averiguação.
A diretora recomendou ainda aos cidadãos que para dar continuidade à redução de casos de doenças transmitidas pelo aedes aegypti, os ambientes sujos devem ser evitados, até mesmo o lixo deve ser disponibilizado para coleta exatamente no dia de recolhimento para evitar acúmulo de água se chover ou de animais rasgarem sacos expondo objetos que possam reter água. As demais recomendações os cidadãos já tem ciência; é importante que a população aumente os cuidados neste período chuvoso.
Fonte: Portal Costa Norte | Edição: SIM NOTICIAS

terça-feira, 12 de abril de 2016

Em uma semana, país registra 98,7 mil novos casos de dengue, diz ministério

Em apenas uma semana -- de 27 de fevereiro a 5 de março -- o Brasil registrou 98.678 novos casos suspeitos de dengue. Segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (11), o Brasil teve 495.266 casos suspeitos de dengue desde o início do ano até 5 de março.

Comparado ao mesmo período do ano passado, esse número representa um aumento de 46,6%, situação alarmante, já que 2015 foi o ano que teve a maior epidemia de dengue da história do país. O pico de casos de dengue costuma ocorrer entre a 15ª e a 20ª semana do ano. Os dados divulgados pelo ministério são referentes ao período até a 9ª semana de 2016.

Minas Gerais é o estado com maior incidência de dengue até o momento: 596,6 casos a cada 100 mil habitantes, seguido por Mato Grosso do Sul (514,7 casos por 100 mil habitantes) e Tocantins (462,1 casos por 100 mil habitantes).

Apesar do aumento de número de casos em relação ao ano passado, o número de mortes foi menor, ainda segundo o boletim. Até 5 de março, 67 óbitos por dengue foram confirmados no país. No mesmo período do ano passado, havia 249 mortes confirmadas.

Quanto aos casos graves, foram 124 confirmados e 1.466 com sinais de alarme. No mesmo período do ano passado, havia 401 casos de dengue grave confirmados e 5.226 com sinais de alarme.

O número total de casos até a 9ª semana do ano já tinha sido adiantado pelo diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, durante evento no Instituto de Infectologia Emilio Ribas, em São Paulo, em março.

Na ocasião, Maierovitch manifestou preocupação com a frequência de grandes epidemias observada nos últimos anos. "No ano passado, tivemos a maior epidemia de dengue da nossa história. Nós tínhamos tido, antes desta, a maior epidemia em 2013. Temos ficado espantados com o aumento da frequência das grandes epidemias."

Ele acrescentou que, ao longo dos 30 anos em que a dengue é endêmica no Brasil, uma grande epidemia era, em geral, seguida por um período de maior tranquilidade, o que não vem acontecendo nesta década.
Fonte: G1.com

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Piauí adquire 15 mil testes rápidos para dengue

A Secretaria de Estado da Saúde já tem disponível 15 mil kits para a realização de testes rápidos para dengue. O material será distribuído para hospitais de Teresina e dos municípios que apresentaram maiores taxas de incidência da doença, tendo os dados epidemiológicos como parâmetro.

“Esse teste rápido para dengue nos dá o diagnóstico em 6 horas, enquanto o normal leva até três dias. Mas vale lembrar que é uma triagem, por isso precisa ter um exame comprobatório que será feito pelo Lacen através de teste de Elisa ou molecular”, disse Walterlene Carvalho, diretora do Laboratório Central.

Para manusear os kits, a Secretaria fará treinamento de profissionais em serviços de saúde para teste rápido no diagnóstico de dengue, além de chikungunya e zika vírus, no período de 1 a 17 de março.

No curso, com carga horária de 16 horas, os alunos treinarão o diagnóstico sorológico das doenças, farão cadastro no Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), coleta de amostras sorológicas, realização de testes e diagnóstico das doenças.

“Com esse treinamento, os profissionais desenvolverão habilidades técnicas necessárias ao desempenho da função no tocante a realização de exames, bem como programar as estratégias especiais de busca ativa”, explica Miriane Araújo, gerente de Vigilância em Saúde.

Os recursos necessários para a realização deste plano de capacitação serão transferidos ao Fundo Estadual de Saúde do Piauí para ações emergenciais, através da Portaria n° MS-2162/2015.

Cronograma do Treinamento nas macrorregiões

• Entre Rios - 01 e 02.03.2016
• Cocais – 07 e 08.03.2016
• Carnaubais – 03 e 04.03.2016
• Planície Litorânea - 09 e 10.03.2016
• Vale do Sambito – 07 e 08.03.2016
• Vale do Guaribas – 09 e 10.03.2016
• Vale do Rio Canindé – 14 e 15.03.2016
• Serra da Capivara – 16 e 17.03.2016
• Rios Piauí e Itaueira e Tabuleiros do Alto Parnaíba – 14 e 15.03.2016
• Chapada das Mangabeiras - 16 e 17.03.2016
Ccom

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Agentes de Saúde de Parnaíba entram em diferentes bairros com ações de combate Aedes Aegypti

Na manhã desta quarta-feira (29) visitaram o Bairro Piauí e ainda outros pontos de Parnaíba onde a Prefeitura de Parnaíba intensifica as visitas domiciliares, como estratégia de prevenção, dando continuidade às intervenções nas residências da cidade com o objetivo de combater a reprodução e a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. 
Os Agentes de Endemia e Agentes Comunitários de Saúde da Secretaria da Saúde, devidamente identificados, continuam cumprindo um cronograma de visitações a diferentes bairros da cidade, agora simultaneamente. 
Neste período chuvoso, os agentes estão solicitando que as pessoas mantenham os quintais limpos, bem como estão eliminando focos de reprodução e proliferação, para contribuir com as ações de prevenção e combate de doenças que o mosquito transmite. 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

População reclama de ruas e terrenos de Parnaíba que servem como lixão

Com início das chuvas na cidade de Parnaíba, a preocupação da população aumenta quando se fala no mosquito Aedes aegypti ou o famoso ‘mosquito da dengue’. Algumas denúncias e reclamações são percebidas constantemente nas mídias sociais e se referem a falta de limpeza em algumas vias públicas e a falta de bom senso de alguns populares que insistem usar terrenos abandonados como lixão.

Algumas ruas de Parnaíba, como Arimateia Carvalho situada no Bairro Piauí, Rua das Flores e David Caldas no Bairro Bebedouro. As mediações da Creche do Bairro São Vicente de Paula, ou no ginásio do Bairro Frei Higino. São incontáveis os pontos que são usados como lixão na cidade de Parnaíba e desta forma, deixam vários bairros do município em situação de risco a saúde da população. 

O Aedes aegypti se tornou uma praga que precisa ser combatida, o mosquito transmite doenças graves como a dengue, a febre amarela, a febre zika e a chikungunya. O mosquito aproveita recipientes que acumulam água, como pneus, garras, baldes, sacolas plásticas, caixa d‘agua e outros para se reproduzirem e consequentemente fazer mal a população.
A população parnaibana temendo que o mosquito se prolifere na cidade, devido à grande quantidade de terrenos e ruas servindo de lixão público, denúncia ao poder público e cobram que seja tomada alguma providência. Por uma parte que a população não colabora na limpeza, outra a municipalidade não promove a limpeza com mais rapidez e não pune aos parnaibanos que não colaboram com a cidade.
Ouvimos agentes de saúde e estes nos repassaram que o trabalho de conscientização é feito regularmente, em período de chuva ou não. Sobre a limpeza pública foi nos repassado que a coleta está sendo feita normalmente, sobre os terrenos abandonados não encontramos nenhum órgão da Prefeitura da cidade que seja fiscalizador para punir os donos e os que sujam.