Mostrando postagens com marcador Aedes Aegypti. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Aedes Aegypti. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Piauí confirma mais de 500 casos de chikungunya; aumento é de 672,9%

A Secretaria de Estado da Saúde mais uma vez chama atenção da população piauiense para o crescente número de casos notificados de chikungunya. Em um comparativo que compreende os meses de janeiro a julho de 2015 ao mesmo período deste ano, o estado registrou um aumento de 672,9% de casos prováveis. Ao todo, foram 1.971 casos notificados, sendo 592 já confirmados por exames laboratoriais.

O diretor da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Herlon Guimarães, comenta que após o cruzamento de dados entre dois sistemas de informações: o online em que os municípios informavam seus casos de chikungunya, dengue, zika e o outro sistema offline, onde passaria pelo banco de dados do estado foi possível perceber um aumento significativo nos casos.

Ele explica: “esse aumento fez com que tivéssemos uma fidelidade maior referente aos casos de chikungunya. Então, essa é uma preocupação sim por parte das autoridades de saúde pública. Não pudemos de forma nenhuma baixar a guarda, ainda estamos numa guerra de combate ao mosquito Aedes aegypti. Portanto, devemos cuidar dos nossos ambientes doméstico e de trabalho”.

No que se refere aos casos de dengue, o Piauí registrou 4.654 casos, em 149 municípios, o que significa uma redução de 34,5% em relação ao ano passado. Seis municípios concentram os maiores números de casos suspeitos: Teresina, Cocal, Simões, Picos, Caldeirão Grande e Marcolândia.

Enquanto no ano passado foram notificados apenas quatro casos suspeitos de zika vírus, em 2016, o estado já registrou 331.
Fonte: Com informações da Assessoria

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Comunidade do bairro Sabiazal participa de mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti

Alunos, professores, agentes comunitários e profissionais da saúde realizaram várias atividades durante o inicio do ano letivo, para os moradores do bairro Sabiazal em Parnaíba, como uma caminhada para a sensibilização quanto aos riscos da existência e proliferação do mosquito “Aedes aegypti”, causador da Dengue, febre Chikungunya e Zika, assim como realizou também atividades de sensibilização com alunos da Escola Municipal Monsenhor Mário José de Menezes. As crianças receberam a visita de profissionais da Unidade Básica de Saúde da comunidade. 

Na ocasião, Agentes Comunitários de Saúde encenaram para as crianças uma peça teatral retratando os malefícios que o mosquito Aedes Aegypti pode trazer à população. Além do teatro as crianças tiveram palestra ministrada pela enfermeira Mércia Luania Soares de Souza, falando da importância de prevenir essas doenças, e a maior prevenção é combatendo o perigoso mosquito. Estas atividades tiveram como objetivo conscientizar os alunos para os riscos do Aedes Aegypti e torná-los todos combatentes aos focos deste perigoso mosquito.

Anvisa deve conceder registro temporário a mosquito transgênico

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que deve conceder um registro especial temporário para o mosquito transgênico produzido pela empresa Oxitec, o mosquito OX513A. O Aedes aegypti transgênico é uma estratégia utilizada para reduzir a população total de mosquitos que teve resultados positivos em algumas regiões. Em um bairro de Piracicaba, ele conseguiu reduzir em 82% a quantidade de larvas de mosquito.

Há dois anos, a Anvisa avalia o produto para concessão de registro. Nesta terça-feira (12), o órgão divulgou uma nota afirmando que deverá criar um marco regulatório capaz de avaliar o produto de forma definitiva, assim como outros produtos semelhantes que sejam desenvolvidos. A agência considera que um marco regulatório é necessário porque "se trata de uma tecnologia inovadora e distinta de todos os demais produtos regulados até o momento".

Equanto isso, a agência deve estabelecer um "instrumento análogo ao Registro Especial Temporário" para utilização do mosquito em pesquisas que possam obter resultados adicionais sobre a segurança e eficácia do método. O inseto já tinha recebido o aval da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), que considerou a tecnologia inofensiva, apesar de não avaliar sua eficácia. Porém, segundo a nota da Anvisa, caberá também a "órgãos específicos dos ministérios o registro e a fiscalização comercial dos organismos geneticamente modificados".

Como funciona?
A tecnologia do Aedes trangênico funciona da seguinte maneira: no laboratório, ovos dos Aedes aegypti recebem uma microinjeção de DNA com dois genes, um para produzir uma proteína que impede seus descendentes de chegarem à fase adulta na natureza, chamado de tTA, e outro para identificá-los sob uma luz específica.

Só os machos são liberados na natureza. Eles procriam com as fêmeas selvagens –responsáveis pela incubação e transmissão dos vírus da dengue, chikungunya e zika. Elas vão gerar descendentes que morrem antes de chegarem à vida adulta, reduzindo a população total.

Os machos liberados na natureza só conseguem sobreviver até a vida adulta e procriar porque recebem, dentro do laboratório, um antibiótico chamado tetraciclina. Como essa substância não existe na natureza, seus descendentes morrerão.

Os mosquitos geneticamente modificados já foram usados no Brasil em dois bairros da cidade de Juazeiro – Ituberaba e Mandacaru – e em um bairro da cidade de Jacobina, além de um bairro de Piracicaba.

Fonte: G1

terça-feira, 12 de abril de 2016

Em uma semana, país registra 98,7 mil novos casos de dengue, diz ministério

Em apenas uma semana -- de 27 de fevereiro a 5 de março -- o Brasil registrou 98.678 novos casos suspeitos de dengue. Segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (11), o Brasil teve 495.266 casos suspeitos de dengue desde o início do ano até 5 de março.

Comparado ao mesmo período do ano passado, esse número representa um aumento de 46,6%, situação alarmante, já que 2015 foi o ano que teve a maior epidemia de dengue da história do país. O pico de casos de dengue costuma ocorrer entre a 15ª e a 20ª semana do ano. Os dados divulgados pelo ministério são referentes ao período até a 9ª semana de 2016.

Minas Gerais é o estado com maior incidência de dengue até o momento: 596,6 casos a cada 100 mil habitantes, seguido por Mato Grosso do Sul (514,7 casos por 100 mil habitantes) e Tocantins (462,1 casos por 100 mil habitantes).

Apesar do aumento de número de casos em relação ao ano passado, o número de mortes foi menor, ainda segundo o boletim. Até 5 de março, 67 óbitos por dengue foram confirmados no país. No mesmo período do ano passado, havia 249 mortes confirmadas.

Quanto aos casos graves, foram 124 confirmados e 1.466 com sinais de alarme. No mesmo período do ano passado, havia 401 casos de dengue grave confirmados e 5.226 com sinais de alarme.

O número total de casos até a 9ª semana do ano já tinha sido adiantado pelo diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, durante evento no Instituto de Infectologia Emilio Ribas, em São Paulo, em março.

Na ocasião, Maierovitch manifestou preocupação com a frequência de grandes epidemias observada nos últimos anos. "No ano passado, tivemos a maior epidemia de dengue da nossa história. Nós tínhamos tido, antes desta, a maior epidemia em 2013. Temos ficado espantados com o aumento da frequência das grandes epidemias."

Ele acrescentou que, ao longo dos 30 anos em que a dengue é endêmica no Brasil, uma grande epidemia era, em geral, seguida por um período de maior tranquilidade, o que não vem acontecendo nesta década.
Fonte: G1.com

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Pesquisa usa plantas da Amazônia para produzir larvicida contra o Aedes

Pesquisadores da Universidade Federal do Amapá investigam o potencial de plantas da Amazônia no controle de mosquitos vetores no Brasil – em especial, o Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. O estudo analisa extratos vegetais e óleos essenciais das plantas e sintetiza as chamadas nanoemulsões – substâncias concentradas e que têm princípios ativos que podem, por exemplo, matar larvas de mosquito ou afastar picadas de inseto.

Em entrevista à Agência Brasil, o professor do Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Raimundo Nonato, informou que a equipe é composta por aproximadamente dez pessoas – três profissionais da biologia e sete da área de ciências farmacêuticas. A pesquisa, segundo ele, está em andamento há pelo menos 12 meses. Recentemente, um artigo sobre os avanços alcançados pelo grupo foi publicado na revista norte-americana Plus One.

“Já temos mais de cinco substâncias que se mostraram extremamente eficientes na atividade larvicida e que são oriundas de plantas testadas”, disse Nonato. “A prioridade foi dada por causa da necessidade iminente de desenvolver substâncias que possam colaborar para o controle das larvas de forma ecologicamente mais correta, causando danos menores ao meio ambiente”, completou.

Pelo avanço dos trabalhos, a previsão do pesquisador é de que, com mais um ano de estudo, a equipe consiga chegar à formulação final desses produtos. Em seguida, inicia-se o processo de pedido de patente e o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Sendo otimista, mais dois anos, no máximo”.

“A Índia, o Paquistão e alguns grupos de pesquisadores nos Estados Unidos já têm estudos bastante avançados na produção de repelentes a partir de extratos naturais e óleos vegetais”, comentou Raimundo Nonato. “A produção, nesses casos, tende a ter um custo menor, mas não é algo simples de se fazer. Para que se produza um inseticida natural em grande escala, é necessário dominar técnicas de cultivo e um conhecimento paralelo da parte agronômica”.
Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 23 de março de 2016

Equipes da Secretaria da Saúde de Parnaíba intensificam ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti

A Secretaria da Saúde de Parnaíba continua intensificando as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus e nesse ritmo, moradores do Bairro Piauí participaram de uma ação na noite desta segunda-feira (21), de conscientização, para fortalecer o combate à proliferação do mosquito Aedes Aegypti. 
O trabalho foi coordenado pelo Dr. Ernesto e pela enfermeira Danila Pacheco, da Unidade Básica de Saúde Módulo 35, com palestras ilustrativas e educativas, realizadas na capela de Santa Teresinha e Santa Edwiges, reforçando aos moradores a importância da participação de todas as pessoas.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Peixe barrigudinho é alternativa no combate ao Aedes aegypti em Parnaíba

Pesquisa: Em um momento de grande preocupação das autoridades e da sociedade em combater o mosquito Aedes aegypti, a Embrapa Meio-Norte dispõe de uma alternativa que já tem dado resultados positivos na diminuição ou eliminação do mosquito causador da dengue e de outras enfermidades como a zika e a chikungunya.

O projeto Dengoso, como é conhecido, é uma ação de cidadania iniciada em 2002 no município de Uberlândia – MG, trazida para Parnaíba – PI, em 2010, pelas mãos do pesquisador da Embrapa Meio-Norte, Luiz Carlos Guilherme. No Piauí a tecnologia foi disponibilizada para o Centro de Controle de Zoonoses de Parnaíba e desde então faz parte das ações de combate à dengue no Município. Seu principal objetivo é o controle biológico por meio do uso de peixes que se alimentam de larvas de mosquitos transmissores de doenças.

O peixe lebiste, também conhecido como barrigudinho ou guppy, utilizado no projeto, é eficiente para controlar o desenvolvimento de larvas de mosquitos em diversos ambientes. Vários municípios como Uberlândia – MG, Parnaíba – PI, Campo Maior – PI, Tobias Barreto – SE já adotaram a ideia. Com a utilização do peixe, busca-se reduzir o número de focos de dengue. As larvas são um alimento de alta qualidade para os peixes.

Em 2013, esse projeto social foi premiado pela Fundação Banco do Brasil. Dando continuidade a essa ação, em 2014, um projeto liderado pela Universidade Estadual do Piauí (Uespi), em parceria com a Embrapa Meio-Norte e com oCentro de Controle de Zoonoses de Parnaíba foi aprovado e a produção do peixe e sua distribuição para utilização em focos do mosquito da dengue continuam, a exemplo das lagoas de tratamento e estabilização de efluentes de algumas indústrias, em recipientes de grande porte, como os bebedouros de animais, piscinas desativadas, cascatas e outros ambientes semelhantes. O próximo passo é a transferência da tecnologia de produção massiva do peixe e seu uso para controle da proliferação das larvas do mosquito para que outros municípios possam ter pontos de referência para aquisição gratuita destes peixes, por meio do Centro de Controle de Zoonoses.

O uso do barrigudinho neste tipo de controle apresentou não só reflexos de ordem econômica, mas também foi relevante a contribuição em relação à proteção ambiental, evitando a aplicação de 27 toneladas do veneno Abate, que por suas características químicas tem efeito cumulativo e mutagênico nos organismos vivos.

Visando a ampliação dessa ação social, a Embrapa Meio-Norte apresentou em 2016, à Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) e à Prefeitura de Parnaíba propostas ampliadas do projeto anterior, desta vez prevento a utilização do Projeto Dengoso aliado ao Sisteminha Embrapa, uma tecnologia voltada para o combate à fome por meio da criação de peixes e consequente uso da água e resíduos dos tanques na produção de alimentos e criação de pequenos animais.

A nova proposta tem como objetivo principal unir as duas tecnologias a uma terceira atividade que é realizada na periferia do município Parnaíba, a horticultura. Portanto, visa controlar a proliferação de larvas de mosquitos e integrar a produção de peixes, aves e pequenos animais, conforme a demanda do público alvo, às hortas já instaladas no entorno de Parnaíba.

Com esse trabalho os agentes epidemiológicos terão maior eficiência no trabalho de controle da proliferação das larvas do mosquito no meio rural e urbano, já que contarão com a colaboração dos agricultores criando os peixes nesses sistemas produtivos.
Fonte: Jornal da Parnaíba

quarta-feira, 9 de março de 2016

Saúde na Escola mobiliza 551 mil estudantes no Piauí no combate ao Aedes aegypti

As escolas públicas do Piauí também estão envolvidas no combate ao mosquito Aedes aegypti. Até 11 de março acontece a Semana Saúde na Escola, que marca o lançamento das ações do Programa Saúde na Escola. No estado, mais de 551 mil estudantes em 217 municípios estarão envolvidos em atividades em 3.858 escolas, que contarão com a presença da comunidade escolar e equipes de saúde da Atenção Básica na mobilização no controle do vetor.


“A forma mais eficaz de prevenção e combate a esse vetor é não deixar o mosquito nascer. É muito importante que as crianças e adolescentes, junto com os familiares, possam dedicar 15 minutos por semana para eliminar os criadouros do Aedes aegypti. A mobilização da comunidade escolar é fundamental para enfrentar essa situação de forma permanente”, ressalta o ministro da Saúde, Marcelo Castro.


O objetivo é mobilizar as equipes das escolas e das unidades de saúde, familiares e comunidades, todos que fazem parte da rotina dos educandos. Em todo o Brasil, a ação mobilizará mais de 18 milhões de alunos em 4.787 municípios. Ao todo, será disponibilizado R$ 83 milhões para manter a iniciativa ao longo deste ano nas 78 mil escolas que fazem parte do Programa.

Com o tema “Comunidade Escolar Mobilizada Contra o Aedes aegypti”, a proposta tem como principal motivação a necessidade da comunidade escolar ter acesso às informações necessárias no combate ao mosquito e à adoção de práticas sanitárias e saudáveis para a manutenção do ambiente escolar e residencial, limpos e seguros.


“Diante do quadro epidemiológico atual, fica evidente a necessidade de se trabalhar a temática da prevenção ao mosquito nas escolas, além de informar sobre o vírus Zika e suas consequências mais graves, como o aumento dos casos de microcefalia”, destaca o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame.


Para intensificar a mobilização e o combate ao mosquito em todo território nacional, há um grande esforço envolvendo diferentes instâncias e esferas do governo e da sociedade. A Diretriz Geral da Sala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento à Microcefalia buscou unir esforços de diferentes áreas para esse enfrentamento, incluindo a Educação como uma das áreas estratégicas de atuação. Todos os municípios brasileiros estão convidados a fazer parte dessa mobilização.
Fonte: Oolho

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Piauí adquire 15 mil testes rápidos para dengue

A Secretaria de Estado da Saúde já tem disponível 15 mil kits para a realização de testes rápidos para dengue. O material será distribuído para hospitais de Teresina e dos municípios que apresentaram maiores taxas de incidência da doença, tendo os dados epidemiológicos como parâmetro.

“Esse teste rápido para dengue nos dá o diagnóstico em 6 horas, enquanto o normal leva até três dias. Mas vale lembrar que é uma triagem, por isso precisa ter um exame comprobatório que será feito pelo Lacen através de teste de Elisa ou molecular”, disse Walterlene Carvalho, diretora do Laboratório Central.

Para manusear os kits, a Secretaria fará treinamento de profissionais em serviços de saúde para teste rápido no diagnóstico de dengue, além de chikungunya e zika vírus, no período de 1 a 17 de março.

No curso, com carga horária de 16 horas, os alunos treinarão o diagnóstico sorológico das doenças, farão cadastro no Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), coleta de amostras sorológicas, realização de testes e diagnóstico das doenças.

“Com esse treinamento, os profissionais desenvolverão habilidades técnicas necessárias ao desempenho da função no tocante a realização de exames, bem como programar as estratégias especiais de busca ativa”, explica Miriane Araújo, gerente de Vigilância em Saúde.

Os recursos necessários para a realização deste plano de capacitação serão transferidos ao Fundo Estadual de Saúde do Piauí para ações emergenciais, através da Portaria n° MS-2162/2015.

Cronograma do Treinamento nas macrorregiões

• Entre Rios - 01 e 02.03.2016
• Cocais – 07 e 08.03.2016
• Carnaubais – 03 e 04.03.2016
• Planície Litorânea - 09 e 10.03.2016
• Vale do Sambito – 07 e 08.03.2016
• Vale do Guaribas – 09 e 10.03.2016
• Vale do Rio Canindé – 14 e 15.03.2016
• Serra da Capivara – 16 e 17.03.2016
• Rios Piauí e Itaueira e Tabuleiros do Alto Parnaíba – 14 e 15.03.2016
• Chapada das Mangabeiras - 16 e 17.03.2016
Ccom

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Ações contra o Aedes Aegypti são realizadas em escolas municipais de Parnaíba

As Secretarias da Saúde e de Educação de Parnaíba, através do Programa Saúde na Escola (PSE), realizam durante uma semana (15 a 19), em diferentes escolas públicas da rede municipal de ensino, ações de combate contra o Aedes Aegypti. 

Os alunos do ensino infantil, fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA), puderam assistir vídeos, participar de palestras e panfletagens para a conscientização de que o Aedes Aegypti transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika não pode se proliferar.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Ministério da Saúde confirma 30 casos de microcefalia no Piauí

O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (17) que 30 casos de microcefalia relacionados ao vírus zika já foram confirmados no Piauí. O boletim divulgado aponta ainda que outros 74 casos estão em investigação. No último boletim divulgado pelo MS na semana passada, o Estado tinha 70 casos em investigação e 29 confirmados. Até agora foi registrada uma morte de bebê em consequência de alterações neurológicas relacionadas ao zika.

Segundo o Ministério da Saúde, 12 casos investigados já foram descartados no Piauí. 

Em todo o país, de acordo com o Ministério da Saúde, 3.935 casos suspeitos de microcefalia estão em investigação. Desse total, 60,1% dos casos (3.174) foram notificados em 2015 e 39,9% (2.106) no ano de 2016. 

O Ministério da Saúde considera que houve infecção pelo vírus zika na maior parte das mães que tiveram bebês, cujo diagnóstico final foi de “microcefalia e/ou alterações do Sistema Nervoso Central, sugestiva de infecção congênita”. 

Amapá e Amazonas são os únicos estados da federação que não tem nenhum registro de casos. Os 508 casos confirmados no Brasil ocorreram em 203 municípios, localizados em 13 unidades da federação: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

No total, foram notificados 108 óbitos por microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto (natimorto) ou durante a gestação (abortamento ou natimorto). Destes, 27 foram investigados e confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 70 continuam em investigação e 11 já foram descartados. Ao todo, 5.280 casos suspeitos de microcefalia foram registrados desde o início das investigações em 22 de outubro de 2015 até 13 de fevereiro de 2016.

O Ministério da Saúde orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.
Fonte: CidadeVerde

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Governo estuda multa para quem mantiver focos de Aedes aegypti em casa

O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse hoje (15) o governo federal estuda uma multa para quem continuar a manter focos do mosquito Aedes aegypti em seu imóvel. Segundo ele, a presidenta Dilma Rousseff encomendou um estudo à Advocacia-Geral da União para saber se cabe esse tipo de multa em nível federal já que o país está em uma situação de emergência de saúde.

A medida foi discutida em reunião na manhã de hoje da presidenta com nove ministros para fazer um balanço do Dia Nacional de Mobilização contra o Mosquito Aedes Aegypti, que ocorreu em todo país no sábado (13).

“Dentro dessa reunião veio a possibilidade de estabelecimento de multa como forma de acionar os proprietários de terrenos baldios, residências ou casas fechadas. A multa seria para os casos em que as pessoas se recusassem ou reincidissem em manter focos do mosquito dentro das residências. Se [o proprietário do imóvel] não deixa entrar, [o agente público] entra por força da medida provisória. Se tiver foco do mosquito, então a pessoa está infestando a sua rua e seu município. Cabe multa pela irresponsabilidade na manutenção do seu imóvel, seja terreno, seja casa fechada”, disse Jaques Wagner.

Permissão
O governo publicou no dia 1º de fevereiro medida provisória (MP) que permite o ingresso forçado de agentes de saúde em imóveis públicos e particulares abandonados para ações de combate ao Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika.
O texto autoriza, ainda, a entrada do agente público em casas onde o proprietário não esteja para garantir o acesso e quando isso se mostre “essencial para contenção de doenças”. O agente poderá, nestes casos, solicitar auxílio de autoridade policial.
A MP estabelece como imóvel abandonado aquele com flagrante ausência prolongada de utilização, situação que pode ser verificada por características físicas do imóvel, por sinais de inexistência de conservação, pelo relato de moradores da área ou por outros indícios.
Já a ausência de pessoa que permita o acesso do agente de saúde ao imóvel fica caracterizada, conforme o texto, pela impossibilidade de localização de alguém que autorize a entrada após duas visitas devidamente notificadas, em dias e períodos alternados, dentro do intervalo de dez dias.
“Naquelas residências que estiverem fechadas ou abandonadas, nós vamos entrar à força pelo império da lei e da medida provisória”, completou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

Dia da Mobilização
O Dia Nacional de Mobilização contra o Mosquito Aedes Aegypti, no sábado (13), ocorreu em 428 municípios brasileiros e 2,865 milhões de residências foram visitadas. Desse total, 295 mil estavam fechadas e em 15 mil casas a entrada dos militares não foi autorizada. O balanço da mobilização foi divulgado hoje pelo ministro da Saúde.
Segundo ele, 220 mil integrantes das Forças Armadas, 46 mil agentes de combate às endemias e 266 mil agentes comunitários de saúde participaram da mobilização.

Próximas ações
A partir de hoje (15) até quinta-feira (18), 55 mil militares treinados percorrem 270 cidades do país dando continuidade à terceira fase de ações de combate ao Aedes Aegypti. Nesta etapa, o reforço das Forças Armadas é uma ação direta de eliminação de criadouros do mosquito e envolve a aplicação de larvicidas e inseticidas com acompanhamento dos agentes de saúde. O mosquito é o transmissor da dengue, da chikungunya e do vírus Zika.
Do próximo dia 19 a 4 de março, as ações serão nas escolas, em uma parceria entre os ministérios da Defesa e da Educação. Militares vão percorrer escolas públicas e privadas, além de universidades, levando informações aos alunos.
Fonte: CidadeVerde

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Parnaíba realiza grande mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti

A Prefeitura de Parnaíba, através da Secretaria da Saúde, juntamente com forças militares, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (SESAPI), e Governo Federal, realizaram na manhã deste sábado (13) uma ação de combate ao mosquito Aedes Aegypti. 

O prefeito Florentino Neto deu início a solenidade realizada no Calçadão Cultural da Beira Rio, por volta das 08h da manhã com o hasteamento das bandeiras, acompanhado do Capitão de Fragata e comandante da Capitania dos Portos do Piauí, Miguel Sobrinho, do Presidente da Codevasf e representante do Governo Federal, Felipe Mendes, representantes do Executivo Municipal, Agentes de Saúde e Endemia e a sociedade civil, que se fizeram presentes. 
“A mobilização é uma determinação da Presidenta Dilma Rousseff, para que todos os Estados e municípios do país estejam engajados na luta contra o mosquito causador da dengue, febre chinkungunya e zika”, destaca Felipe Mendes, representante do Governo Federal. 

A secretária da Saúde de Parnaíba, Dra. Maria do Amparo Coêlho dos Santos, destacou a importância da ação neste dia nacional de combate ao Aedes Aegypti e frisou em discurso, que Parnaíba já é referência em saúde no país, principalmente por atingir metas estipuladas pelo Ministério da Saúde, em diferentes campanhas nacionais. 
A Secretaria Estadual de Saúde tem intensificado as ações e trabalhos contra o mosquito da dengue em todo Estado, segundo Dília Falcão, gerente de Atenção Básica da SESAPI, que afirma ainda que Parnaíba está de parabéns pelos grandiosos esforços nesta luta, segundo ela 80% dos imóveis no município já foram visitados. 

Após a solenidade, o prefeito de Parnaíba e comitiva fizeram visitas a residências do Bairro do Carmo, orientando as famílias sobre a importância de combater o Aedes Aegypti. A ação segue até às 16hs com panfletagem no Centro da cidade e em outros pontos estratégicos. 

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Vereador Gerivaldo Benício participa do dia “D” de combate ao mosquito Aedes Aegypti

 
O Vereador Gerivaldo Benicio prestigiou na manhã deste sábado (13/02) o Dia Nacional do Combate ao mosquito Aedes Aegypti, campanha idealizada pelo Governo Federal em mais de 300 municípios em todo o Brasil. Em Parnaíba, o evento se iniciou com uma solenidade no Calçadão Cultural da cidade, no Bairro Do Carmo.
Para o Vereador Gerivaldo a campanha é de grande importância para a sociedade, entretanto é preciso uma colaboração por parte das pessoas. “O poder público está fazendo sua parte, agora precisamos que os moradores encarrem isto com uma guerra. Denuncie, verifique e elimine todos os apetrechos que sirvam de moradia para o mosquito” disse Gerivaldo.
Estiveram presente no evento, representantes da Marinha e do Exército, o poder legislativo, secretários municipais, agentes comunitários de saúde e agentes ambientais, empresas como a Eletrobras representada por Nivaldo Benício também marcou presença. O ex-deputado Felipe Mendes representou o Governo Federal e falou da importância da campanha. Já o Prefeito Florentino Neto lembrou dos males que o mosquito Aedes Aegypti transmite, ele falou ainda que o poder executivo precisa da força dos parnaibanos para o combate.
O Vereador Gerivaldo Benício acompanhou o Prefeito Florentino e os agentes em visitas de conscientização e fiscalização em algumas residências no Bairro Do Carmo. Pelo o que se percebeu é que a campanha além de fortalecer o combate ao mosquito Aedes Aegypti, passou o sentimento de segurança as pessoas. 
Roberto William | ASCOM

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Mais de mil militares do Exército vão às ruas combater o Aedes aegypti em Teresina-PI

O dia "D" nacional de combate ao mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e do zika vírus, acontece neste sábado (13). Desta vez, para juntar forças com órgãos governamentais, 220 mil homens das Forças Armadas foram convocados para a missão e atuarão, nesta etapa, repassando informações para conscientizar a população. 

"O Exército está engajado nessa campanha nacional contra o mosquito. Estamos considerando isso uma guerra e chamamos a população para juntar esforços com o Exército Brasileiro. Se a população, efetivamente, participar desta campanha, o Piauí será muito mais forte que o mosquito", disse coronel Luís Cláudio Patrício, chefe da 26ª Circunscrição Militar.

Em entrevista ao Notícia da Manhã, o militar ressalta que será mobilizado o maior número de efetivo dos quartéis para aprofundar o nível de conscientização. Somente em Teresina, a tropa será formada por 1.200 homens. Durante o dia "D" serão distribuídos panfletos nos bairros.

"Na semana seguinte estaremos erradicando os focos do mosquito Aedes aegypti e na última semana visitaremos as escolas, porque entendemos que os alunos são pessoas eficientes para transmitir estas informações para os familiares e comunidade. Se o mosquito pode matar, nós como cidadãos temos o dever de não deixar ele nascer", ressalta o coronel. 

No Piauí, o Exército atuará nas cidades de Bom Jesus, Piripiri, Parnaíba, Picos, Campo Maior, Floriano, Canto do Buriti e Teresina, totalizando oito municípios. No Estado, o número de casos de microcefalia supostamente relacionados com infecções por zika vírus subiu de 103 para 112 no Piauí. O aumento foi de 8,7% em apenas cinco dias. Os casos referem-se até o dia 7 de fevereiro e foram notificados em 42 municípios.
Fonte: TV Cidade Verde

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Pesquisa da Uespi revela planta capaz de combater o Aedes aegypti

Alunos do curso de Biologia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI/Campus Poeta Torquato Neto), descobriram através de pesquisa que o Pinhão Roxo, uma planta facilmente encontrada na região Nordeste, pode ser utilizada no combate ao mosquito Aedes Aegypti. A pesquisa foi desenvolvida através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) entre os anos de 2013 e 2014.

A Profª Drª Francielle Aline Martins, coordenadora do projeto “Atividade larvicida de Jatropha para Aedes aegypti”, explica que o objetivo era avaliar a eficiência do pinhão roxo, manso e bravo na eliminação do mosquito. Durante a pesquisa, larvas do mosquito foram colocadas no chá, em diferentes concentrações, feito a partir de folhas ressecadas das plantas. “A gente observou com o passar do tempo que o chá do pinhão roxo foi muito tóxico e que, por isso, as lavras não chegavam na fase adulta”, explicou a coordenadora. Foram avaliados ainda o látex e o óleo das sementes dos três tipos de planta.

“Buscamos algum composto alternativo que possa ser menos danoso que o larvicida químico, que é utilizado atualmente”, explicou Rafael Silva, autor do projeto de pesquisa. “Através dos resultados a gente mostra que o efeito do chá e do óleo do pinhão roxo têm o mesmo efeito que o inseticida utilizado pela Secretaria de Saude”, completou Francielle.

Participaram ainda da primeira parte da pesquisa os alunos Maria Wlly Costa e Wallace Baldez como colaboradores. Na segunda parte, que já está em execução, Rafael vai verificar se os extratos anteriormente analisados não são tóxicos para o meio ambiente. A previsão é que até agosto de 2016 a pesquisa seja concluída.
Fonte: CidadeVerde

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Parnaíba intensifica campanha de combate ao mosquito Aedes Aegypti

A Prefeitura de Parnaíba, através da Secretaria da Saúde, está realizando uma intervenção nas residências da cidade com o objetivo de combater a reprodução e a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. Os Agentes de Endemia e Agentes Comunitários de Saúde estão cumprindo um cronograma de visitações aos bairros para desenvolver ações de prevenção e combate de doenças que o mosquito transmite.
Por conta do início do período chuvoso, os agentes estão solicitando que as pessoas mantenham os quintais limpos, bem como estão eliminando focos de reprodução e proliferação. Na manhã desta terça-feira (29) visitaram o Bairro São José. A Secretaria da Saúde intensificou as visitas domiciliares para como estratégia de prevenção.